domingo, 11 de dezembro de 2011

Tradições de natal na Itália





















O povo italiano é o mais católico do mundo. São centenas de pequenas tradições na época de Natal. Uma delas é o culto a Befana, uma personagem que "substitui" Papai Noel. Os italianos trocam presentes na véspera de dia 6 (dia dos Reis Magos).
A lenda diz que Befana foi convidada pelos Reis Magos para seguir viagem até o estábulo onde nasceu Jesus, mas recusou o convite. Pouco depois, um pastor convidou-a para conhecer o messias que acabara de nascer. Befana recusou novamente, mas ficou com os convites na cabeça. Arrependida, juntou uma sacola de brinquedos e saiu atrás do pastor e dos Reis Magos, sem sucesso. Por isso, a lenda diz que Befana continua à procura do estábulo e a distribuir presentes para as crianças boas. Às más ela dá pedaços de carvão.

Saudação: “Buon Natale"

Panetonne




















Uma lenda diz que o "Pão doce" foi inventado em Milão, na Itália, em 1495, no castelo do duque Ludovico Sforza. Ele queria uma comida especial para a Natal daquele ano, e encarregou dessa tarefa aos seus cozinheiros. Um deles teve a idéia de misturar na massa uvas passas e frutas secas. Deu-lhe o nome de "panettone", que dizem se originar de "Pane di Toni", que seria o nome do inventor.

domingo, 20 de novembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

Hino da Itália


















Fratelli d´Italia,
l´Italia s`è desta
dell´elmo di Scipio
s´è cinta la testa.
Dov´è la vittoria?
Le porga la chioma,
che schiava di Roma
Iddio la creò. Stringiamoci a coorte,
siam pronti alla morte.
Siam pronti alla morte,
l´Italia chiamò.
Stringiamoci a coorte,
siam pronti alla morte.
Siam pronti alla morte,
l´Italia chiamò, sì! Noi fummo da secoli
calpesti, derisi,
perchè non siam popoli,
perchè siam divisi.
Raccolgaci un´unica
bandiera, una speme:
di fonderci insieme
già l´ora suonò.
Uniamoci, uniamoci,
l´unione e l´amore
rivelano ai popoli
le vie del Signore.
Giuriamo far libero
il suolo natio:
uniti, per Dio,
chi vincer ci può?
Stringiamci a coorte!
Siam pronti alla morte;
Siam pronti alla morte;
Italia chiamò.
Stringiamci a coorte!
Siam pronti alla morte;
Siam pronti alla morte;
Italia chiamò, sí!
Dall'Alpe a Sicilia,
Dovunque è Legnano;
Ogn'uom di Ferruccio
Ha il core e la mano;
I bimbi d'Italia
Si chiaman Balilla;
Il suon d'ogni squilla
I Vespri suonò.
Son giunchi che piegano
Le spade vendute;
Già l'Aquila d'Austria
Le penne ha perdute.
Il sangue d'Italia
E il sangue Polacco
Bevé col Cosacco,
Ma il cor le bruciò.
Stringiamci a coorte!
Siam pronti alla morte;
Siam pronti alla morte;
Italia chiamò.
Stringiamci a coorte!
Siam pronti alla morte;
Siam pronti alla morte;
Italia chiamò, sí!

domingo, 19 de junho de 2011



























No inverno parece
Linda uma flor,
Que no meio de abril
Se desprezou.
Na sombra é bela
A própria estrela
que em face do sol
Não se olhou

Pietro Metastasio , poeta italiano

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Barbeiro de Sevilha



























A estréia de O Barbeiro de Sevilha foi marcada por incidentes que muito a prejudicaram: um gato saltou para o palco durante uma ária suave; uma corda de viola arrebentou-se durante a execução; um cantor deu um passo em falso e caiu. Em meio a gargalhadas, gritos e assobios, a estreia dessa ópera foi um fracasso. Rossini retirou-se e, posteriormente, exclamou "Diante da atitude do público instigado, tive que fugir. Parecia que queriam me assassinar".
Já a sua segunda apresentação, no dia seguinte, foi um sucesso a que, infelizmente, Rossini não esteve presente para receber os aplausos.

Gioacchino Antonio Rossini

















Gioacchino Antonio Rossini nasceu em Pesaro a 29 de fevereiro (ou 2 de março) de 1792. Dificilmente teria outra carreira a seguir: era filho de um trompista e de uma cantora.
Foi um compositor erudito italiano, muito popular em seu tempo, que criou 39 óperas, assim como diversos trabalhos para música sacra e música de câmara. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Il barbiere di Siviglia ("O Barbeiro de Sevilha"), La Cenerentola ("A Cinderela") e Guillaume Tell ("Guilherme Tell").

O barbeiro de Sevilha

O barbeiro de Sevilha, ou a precaução inútil (Il barbiere di Siviglia, ossia L'inutile precauzione) é uma ópera-bufa em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini.





XXI


















Ne li occhi porta la mia donna Amore,
Per che si fa gentil ciò ch’ella mira;
Ov’ella passa, ogn’om ver lei si gira,
E cui saluta fa tremar lo core.

Si che, bassando il viso, tutto amore,
E d’ogni suo difetto allor sospira:
Fugge dinanzi a lei superbia ed ira.
Aiutatermi, donne, farle onore.

Ogne dolcezza, ogne pensero umile
Nasce nel core a chi parlar la sente,
Ond’è laudato chi prima la vide.

Quel ch’ella par quando un poco sorride,
Non si po dicer nè temer a mente,
Si è novo miracolo e gentile

Dante Alighieri


XXI

Tradução de José V. Pina Martins

Nos olhos traz a minha dama Amor,
Assim o que ela olha se enobrece;
Quando ela passa, todo o olhar a segue
E a quem saúda o coração estremece.

Tal que, baixando o rosto, desfalece,
De todo o seu defeito então suspira;
Perante ela se vão soberba e ira.
Senhoras, ajudai-me a enaltecê-la.

Toda a doçura, humílimo pensar
No peito nasce a quem a ouvir falar;
Louvado seja aquele que a reconhece!

O que ao sorrir um pouco ela parece
Não se pode dizer nem recordar,
Pois é milagre novo e para honrar.

Marcha Triunfal

Verão

Outono

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Primavera

Antonio Lucio Vivaldi






















Antonio Lucio Vivaldi nasceu em Veneza no dia 4 de março de 1678 e morreu em Viena no dia 28 de julho de 1741.
Foi um compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. Tinha a alcunha de" il prete rosso "("o padre vermelho") por ser um sacerdote de cabelos ruivos.

Antonio Lucio Vivaldi era o primogênito dos sete filhos do casal Gionanni Battista Vivaldi, violinista, e Camila Calicchio.
Ordenado padre em 1703, ficou impedido de celebrar a missa em decorrência de uma doença crônica, provavelmente asma. Foi nomeado mestre de violino do "Ospedalle della Pietà", uma instituição veneziana que acolhia crianças órfãs, famosa por seu conservatório musical.

As Quatro Estações" é sua obra mais conhecida.

Inverno

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Giacomo Casanova



























Casanova não é personagem de ficção. Nasceu em Veneza, a 2 de Abril de 1725, filho de atores pertencentes à pequena burguesia. Morreu a 4 de Junho de 1798.

Aventureiro famoso no século 18, Giacomo Casanova teve seu nome associado à sedução.
Sua vida extraordinária o levou a diversos tipos de escândalos através da Europa, descritos no livro de sua autoria, “Histoire de Ma Vie" — talvez a fonte mais fascinante do modo de viver da época do Iluminismo.
Durante suas viagens, Casanova fez fortunas e as perdeu também, encontrando diversas personalidades como o Papa, Voltaire, Rousseau e Mozart.
Nascido em Veneza, numa família de atores, Casanova iniciou sua carreira em Pádua, onde estudou em um seminário. Seu comportamento resultou na expulsão ao passo que viajou para Roma, tornando-se secretário de um cardeal. Mudou-se para Veneza e fez riqueza através de fraudes em socialites ricas, com pequenos golpes ocultos.
A Inquisição em Veneza o acusou de bruxaria em 1755 e Casanova foi levado para a Ponte dos Sussurros e aprisionado na Il Plumbi, famosa prisão na época. Casanova escapou da prisão e fugiu para a França, onde sensacionalizou a fuga através de panfletos, que o tornaram uma celebridade menor.
Em Paris, utilizou o nome Jacques Casanova. Fez mais fortuna com uma loteria que ele mesmo criou.
Em 1785, transformou-se em bibliotecário do Conde de Waldstein, no castelo de Dux, na Bohemia, atual República Checa. Lá Casanova morreu, a 4 de Junho de 1798.
Ironicamente, Casanova é símbolo de voracidade heterossexual. Na verdade, Casanova sempre foi um bissexual de grande vida ativa. Sua preferência era as mulheres, mas Casanova mantinha relacionamentos mais emocionais e duradouros com homens.

Gôndola














A gôndola é uma embarcação típica da Lagoa de Veneza, faz parte do charme da cidade e diz a lenda que os casais que se beijarem no exato momento de passar debaixo da Ponte dos Suspiros terão amor eterno.

Ponte dos Suspiros
















A Ponte dei Sospiri ou Ponte dos Suspiros é uma das maiores imagens de marca de Veneza. É uma estrutura barroca do século XVII que dava acesso às prisões do Palácio dos Doges. Diz a lenda que os condenados suspiravam ao verem pela última vez o céu e o mar.
A Ponte dos Suspiros fica em Veneza, perto da Piazza San Marco.

Coliseu de Roma















O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.

Fontana di Trevi



















Fontana di Trevi ou Fonte dos trevos é a mais importante e bonita fonte de Roma.
A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma diretamente para os banheiros de Marcus Vipsanius Agrippa e serviu a cidade por mais de 400 anos.
As esculturas que a compôe narram a descoberta da nascente de onde provém a água que a alimenta. No centro do complexo ergue-se a estátua de Oceano, a ser trensportado por coche em forma de concha, puxado por cavalos alados. Entre as outas figuras encontram-se salamandras e outros animais marinhos, mitológicos ou reais.

Diz a lenda que se lançar uma moeda de costas voltadas para a água os deuses fazem com que a pessoa volte à cidade eterna...



























"Eu vi um anjo no mármore e esculpi até soltá-lo."
Leonardo Da Vinci














Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o Céu, enquanto que as cheias as baixam para a terra, sua mãe.
Leonardo da Vinci





















Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que entram no navio sem timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino.
Leonardo da Vinci















“Que o teu orgulho e objetivo consistam em pôr no teu trabalho algo que se assemelhe a um milagre.”

Leonardo Da Vinci

“Mona Lisa”






















A “Mona Lisa”, o mais duradouro símbolo da mística feminina, tornou-se o retrato de uma virtuosa mãe de família, que teve cinco filhos, incluindo duas meninas que viraram freiras.

Depois de dois séculos em que os historiadores tentaram desvendar a identidade da modelo – as teorias iam desde a própria mãe do pintor até uma prostituta de Florença – novas pesquisas chegaram a uma conclusão: trata-se de Lisa Gherardini, mulher de um rico comerciante de seda.

Giuseppe Pallanti, professor de Florença que passou os últimos 25 anos pesquisando os arquivos da cidade, descobriu as primeiras evidências claras da relação da família Da Vinci com Francesco del Giocondo, rico comerciante de seda que se casou com Lisa, em 1495.

O pesquisador também descobriu que, em 1550, Giorgio Vasari, biógrafo do artista italiano, disse que Lisa seria a mulher retratada por Da Vinci. E ele era uma fonte confiável, porque conheceu a família Giocondo pessoalmente.

Por séculos, a “Mona Lisa” foi conhecida também como “La Gioconda”, justamente por causa da teoria de Vasari. Apesar disso, a enigmática natureza do quadro e seu misterioso sorriso foram estudados por dezenas de pesquisadores, principalmente porque, ao contrário de outros retratos da época, a pintura não está assinada, datada e nada indica o nome da mulher sentada.

Entre as que foram apontadas como possíveis modelos aparecem Isabella d’Este, Isabella Gualanda e Cecilia Gallerani, figuras da sociedade italiana daquele tempo, e várias outras cortesãs e prostitutas. A mãe do artista também chegou a ser identificada como a mulher retratada...


















“Quando ouvimos o sinos, ouvimos aquilo que já trazemos em nós mesmos como modelo. Sou da opinião que não se deverá desprezar aquele que olhar atentamente para as manchas da parede, para os carvões sobre a grelha, para as nuvens, ou para a correnteza da água, descobrindo, assim, coisas maravilhosas. O gênio do pintor há de se apossar de todas essas coisas para criar composições diversas: luta de homens e de animais, paisagens, monstros, demônios e outras coisas fantásticas. Tudo, enfim, servirá para engrandecer o artista.”

Leonardo Da Vinci


















Pelo exemplo de Beatriz compreende-se facilmente como o amor feminino dura pouco, se não for conservado aceso pelo olhar e pelo tato do homem amado.
Dante Alighieri

Leonardo Da Vinci


























Leonardo di ser Piero da Vinci, nasceu em AnchianoClouxe faleceu em Amboise, em 2 de Maio de 1519. Foi um pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, matemático, fisiólogo, químico, botânico, geólogo, cartógrafo, físico, mecânico, escritor, poeta e músico do Renascimento italiano. É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística. É considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade, embora não tivesse nenhuma formação na maioria dessas áreas, como na engenharia e na arquitetura. e reinventor da fábula na Itália.

Suas fábulas e lendas relacionavam-se com as de Esopo, Fedro e dos “bestiários” medievais. Com raras exceções, eram quase todas inventadas por ele mesmo e continham uma finalidade moral.

Ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.
Além de pintor, Leonardo da Vinci, foi grande inventor. Dentre as suas invenções estão “Parafuso Aéreo”, primitiva versão do helicóptero, a ponte elevadiça, o escafandro, um modelo de asa-delta.

Ele era um homem belo, tinha uma esplêndida voz, uma mente magnífica, uma excelência em matemática e tendências científicas. Sua abundância de talentos levava-o a questionar e a lutar contra seu lado artístico, raramente terminando uma pintura e, frequentemente, experimentando novas técnicas.

Giordano Bruno


























Giordano Bruno nasceu na cidade de Nola, Sul da Itália, em 1548, e morreu em 17 de fevereiro de 1600, no Campo de Fiori, Roma, queimado na fogueira após ter sido condenado pela Inquisição Romana. Demonstrou inteligência e precocidade desde criança e aos quinze anos foi enviado ao Mosteiro de San Domenico, em Nápoles, para tornar-se padre. Mas logo chamou a atenção de todos ao questionar aspectos incoerentes da Santíssima Trindade e do modelo de Aristóteles. Fora pego lendo obras proibidas e afirmou que certos hereges não eram tão ignorantes quanto se imaginava. O prior do mosteiro, Ambrogio Pasque, enviou-o ao padre local, para responder por heresia, mas Giordano fugiu e foi excomungado. Entrara em contato com as idéias de Nicolau Cópérnico contidas em "De Revolutionibus Orbium Coelestium", porém foi mais longe em sua filosofia, supondo que o universo seria infinito, onde existiriam infinitas estrelas semelhantes ao Sol, planetas ao redor destas e a possibilidade de vida inteligente. Sua heresia foi, sem dúvida, uma das mais ousadas de sua época, mas ele jamais deixou de acreditar em Deus e na Bíblia. Ele apenas criticava as ações da Igreja corrompida de sua época, na qual não se utilizava mais o amor para converter os fiéis, e sim a violência. Considerava que Deus estava presente em toda a natureza, e que não era uma figura personificada.

Morreu na fogueira com uma tábua e pregos na língua, para parar de "blasfemar".

Em 8 de fevereiro de 1600, obrigado a escutar ajoelhado a sentença de condenação à morte, lança aos seus juízes a histórica frase: Maiori forsan cum timore sententiam in me fertis quam ego accipiam ("Talvez sintam maior temor ao pronunciar esta sentença do que eu ao ouvi-la").

Purgatório - Canto XI



























"As almas dos orgulhosos cantam o Pai Nosso, como parte da penitência que visa purificá-las através do exercício da humildade."

"Ó Padre nosso que nos Céus estás,
não circunscrito, mas em todo o amor,
que aos primos entes do teu feito dás,


louvado seja o teu Nome e Valor
por toda criatura, à qual apraz
render graças também ao teu Vapor.


Bem venha do Teu reino a nós a paz,
porque de procurá-la, se dos Céus
não vier mais, nosso engenho é incapaz.


Como, de seu querer, os anjos teus
fazem, cantando a ti, renúncia pia,
o mesmo façam os homens dos seus.


Dá-nos hoje o maná de cada dia,
que, se faltar neste deserto infido,
vi pra trás quem pra frente mais porfia.


E como nós o mal que hemos sofrido
a cada um perdoamos, tu perdoa
benigno, sem cuidar se é merecido.


Nossa virtude que preste esboroa
não experimentes co' o antigo adversário
mas dele nos liberta, que a aguilhoa.


Este rogo, Senhor, que último eu digo,
por supérfluo, não é pra o nosso bando,
mas pra os que ainda não têm o seu castigo.

Dante Alighieri

De sua principal obra, "A Divina Comédia" ("Purgatório"), tradução de Italo Eugenio Mauro.

Dante Alighieri





















Dante Alighieri nasceu no dia 1º de junho de 1265 em Florença, e faleceu em Ravenna no dia 13 ou 14 de Setembro de 1321, foi um escritor, poeta e político italiano.
É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta ("o sumo poeta").

O amor que cultivou por Beatriz Portinari, quando ainda era adolescente, serviu de inspiração para a criação de sua obra mais importante. Nesta obra, Beatriz foi a figura central. Apesar de seu grande amor ter morrido bastante jovem, o poeta a fez permanecer viva em sua memória.

Seu famoso poema “A Divina Comédia”, é divido em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. Nesta importante obra da Idade Média, Dante descreve o caminho de sua alma por estes três estágios.

Embora esta sua grande obra trate dos valores medievais, ela foi capaz de ser valorizada e compreendida mesmo séculos depois.

Obras de Dante Alighieri :

- Divina Comédia (obra mais importante e mais conhecida)
- De Vulgari Eloquentia ("Sobre a Língua vulgar")
- Vita Nova ("Vida Nova")
- Le Rime - ("As rimas")
- Il Convivio - ("O Convívio")
- Monarchia - ("Monarquia")
- "As Epístolas"
- "Éclogas"
- "Quaestio" de aqua et terra"

domingo, 30 de janeiro de 2011

Pierrô, Arlequim e Colombina

















Na Itália do século 16, surgiram atores populares que diferenciavam seu trabalho por causa da improvisação. Diziam que eles dominavam a arte de interpretar, particularmente na comédia, que, na Itália ficou conhecida como Commedia Dell’Arte. Deste tipo de teatro, vários personagens ganharam destaque. Mas um trio em especial caiu nas graças do povo: o Pierrô, rapaz simplório que em tudo e em todos acreditava; o Arlequim, funcionário trapalhão; e a Colombina, serviçal serelepe, sempre metida em aventuras amorosas.

'Infiorata' de Genzano

















A Infiorata (festa que cobre as ruas com tapetes de flores) é uma tradição secular para comemorar o domingo de Corpus Crhisti.
A festa, começa com a preparação das flores, o primeiro ato de um ritual bem preciso. Em Genzano, entre festas, feiras e mostras, acontece a preparação das flores para os desenhos, colocar as pétalas para colorir as composições, tudo para os rituais religiosos de domingo, o motivo maior desta festa tradicional.













Café da manhã: Prima colazione
Comida: Pranzo
Janta: Cena
Vegetariano: Vegetariano (m), Vegetariana (f)
Saúde! ¡Chin-chin!: Alla salute! Cin cin!
Pão: Pane
Bebidas: Bevanda
Café: Caffé
Chá: Té
Suco: Succo
Água: Acqua
Cerveja: Birra
Vinho: Vino
Sal: Sale
Pimenta: Pepe
Carne: Carne

Festa da Luminara de São Ranieri em Pisa














Na margem do rio Arno, em Pisa, todo ano na noite do dia 16 de junho, acontece a ‘Luminara de São Ranieri’: que consiste numa antiga tradição, onde os pisanos iluminam todos os prédios, edifícios com lumes, para comemorar o dia do patrono da cidade que de fato é no dia 17 de junho. São cerca de setenta mil velas que são colocados em copos de vidro e depois penduradas em estruturas de madeira, pintadas de branco e moldadas de forma que pareçam edifícios, pontes, igrejas e torres. A famosa Torre de Pisa, fica linda, ela é iluminada com panelas de óleo (uma tradição bem antiga), que são colocadas também nos muros da cidade.

Ticiano





































Pintor italiano, Ticiano Vecelli nasceu numa povoação situada no sopé dos Alpes, a norte de Veneza, por volta de 1488 e morreu em 1576.
Aos nove anos de idade, Ticiano (ou Tiziano) Vecellio foi enviado para Veneza a fim de estudar pintura. Por volta de 1518, já dono de um estilo próprio, tornou-se conhecido não apenas em Veneza, mas também nas cortes vizinhas e no estrangeiro.
De início, ele escandaliza por sua predileção em pintar cenas bíblicas com nus ou em paisagens reconhecidamente venezianas. Passa então a fixar cenas da mitologia grega, livrando-se, assim, dos críticos puristas.

As mulheres louras por ele pintadas nesse período dão origem a um novo adjetivo: tizianesco: são mulheres de grande sensualidade, de cabelos ligeiramente avermelhados. Ticiano inspira-se nas mulheres que lavavam os cabelos no canal Grande e depois ficavam ao sol, para secá-los.





Poucos anos antes de morrer, Ticiano fez um Auto-retrato, obra surpreendentemente rembrandtiana, com uso do claro-escuro. Ticiano faleceu durante a peste que assolou Veneza, deixando uma obra de vitalidade inexcedível.

Caravaggio







































Michelangelo Merisi nasceu na pequena aldeia lombarda de Caravaggio (Milão, 29 de Setembro de 1571 – Porto Ercole, comuna de Monte Argentario, 18 de Julho de 1610) , cujo nome depois adotou. Aos 12 anos, seu pai, mestre de obras, o inscreveu no ateliê de Simone Peterzano, um modesto pintor que se intitulava "discípulo de Ticiano".

Por volta dos 15 anos, Caravaggio foge para Roma, onde passa de um ateliê a outro e troca inúmeras vezes de protetor. Suas primeiras obras conhecidas mostram independência em relação à representação católica tradicional e causaram escândalo, gerando conflito com os cânones artísticos da época e dividindo o público entre admiradores e inimigos.


Considerado tanto fascinante quanto turbulento, o artista estava sempre envolvido em duelos e discussões. "Não sou um pintor valentão, como me chamam, mas sim um pintor valente, isto é, que sabe pintar bem e imitar bem as coisas naturais", disse Caravaggio perante o tribunal que julgava sua primeira acusação de perturbar a ordem pública.


Após um período inicial de miséria, quando chegou a vender pinturas nas ruas, ele passa a trabalhar para o cardeal Del Monte, patrono da escola de pintores de Roma, a "Academia de São Lucas". Com um aposento no "palazzo" do cardeal e uma pensão regular, Caravaggio realiza uma série de importantes quadros de temática religiosa.


Uma das características mais importantes de suas pinturas é retratar o aspecto mundano dos eventos bíblicos usando o povo comum das ruas de Roma: vendedores, músicos ambulantes, ciganos, prostitutas. Outra característica marcante são os efeitos de iluminação criados pelo jogo de luzes e sombras, que causam um impacto realista em seus quadros.

Tosca























Tosca é uma ópera em três atos de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado na peça de mesmo nome de Victorien Sardou. Estreou no Teatro Costanzi de Roma, a 14 de janeiro de 1900.



Personagens :

Floria Tosca (célebre cantora de ópera)
Mário Cavaradossi (pintor, amante de Floria Tosca)
Cesare Angelotti (ex-cônsul, prisioneiro político)
Barão Scarpia (chefe da polícia de Roma)
Spoletta (agente da polícia)
Sciarrone, sargento da polícia
Um sacristão
Um carcereiro
Um pastor

A história passa-se em Roma, em 1800.

E lucevan le stelle



















E lucevan le stelle,
e olezzava la terra
stridea l'uscio dell'orto,
e un passo sfiorava la rena.
Entrava ella, fragrante,
mi cadea fra le braccia.
Oh! dolci baci, o languide carezze,
mentr'io fremente le belle forme discogliea dai veli!
Svani per sempre il sogno mio d'amore...
L'ora e fuggita e muoio disperato!
E non ho amato mai tanto la vita!


Giacomo Puccini in Tosca

E lucevan le stelle

Aida























Composta em 1871 pelo consagrado italiano Giuseppe Verdi, AIDA foi escrita a pedido do vice-rei egípcio Ismail Pashá, para comemorar a inauguração do Canal de Suez.

Personagens

Aida, (escrava etíope, Na Etiópia era princesa, apaixonada por Radamés)

Radamés
, (general egípcio, apesar de ser prometido a Amnéris está apaixonado por Aida)

Amnéris
, (filha do faraó, rival de Aida pelo coração de Radamés)

Amonasro, (rei da Etiópia, pai de Aida)

Faraó Ramfis, (sumo sacerdote)


ATO I

A ópera conta a história de Radamés, um jovem capitão da guarda do faraó que é escolhido pela deusa Ísis para comandar o exército egípcio na guerra contra os etíopes, cujo rei ameaçava invadir Tebas. O jovem soldado é apaixonado por Aida, escrava de Amneris, filha do faraó, a qual, por sua vez, ama Radamés. Embora ninguém na corte o saiba, Aida também é uma princesa, pois é a filha aprisionada de Amonasro rei da Etiópia. Ao perceber o amor correspondido de Radamés por Aida, Amneris se enche de ciúmes. Quando o guerreiro é designado para comandar as tropas egípcias, o coração de Aida se divide entre o amor que sente por ele e o amor por sua pátria.

Num templo de Mênfis acontece uma grande cerimônia em honra de Radamés, na qual as sacerdotisas invocam o deus Ptah ao som de harpas. O guerreiro recebe a espada sagrada que levará o terror e a morte aos inimigos.


ATO II

Quando se sabe da vitória dos egípcios sobre os etíopes, Amneris procura confirmar suas suspeitas de que Aida ama Radamés. Diz-lhe, falsamente, que ele havia morrido em combate. O desepero da escrava confirma seu amor secreto. Admitindo que mentira e que Radamés está vivo, Amneris revela o seu próprio amor pelo herói e trata a jovem escrava com crueldade e humilhação.

Quando as tropas vencedoras retornam, o povo se reúne numa vasta avenida de Tebas e irrompe num vigoroso coro em louvor da deusa Ísis, do Egito e do faraó. Radamés chega sob um docel transportado por doze oficiais e o faraó desce do trono e abraça o herói, saudando-o como o salvador do Egito. Radamés ajoelha perante Amneris, que lhe coloca na testa a coroa da vitória. O rei se propõe a satisfazer qualquer desejo de Radamés, mas ele pede, antes de tudo, que tragam os cativos. Os prisioneiros etíopes são trazidos perante o faraó e entre eles encontra-se Amonasro, pai de Aida, vestido de oficial. Aida o reconhece e o abraça e ele a adverte para que não revele sua condição de rei etíope. Apresenta-se ao faraó como pai da jovem e um dos oficiais que lutou a favor do seu rei que, diz ele, está morto. Os prisioneiros pedem misericórdia, mas os sacerdotes clamam para que sejam mortos. Radamés intercede em favor dos prisioneiros e pede ao faraó, como sua recompensa pessoal, que lhes conceda a vida e a liberdade. Ramphis, o Sumo Sacerdote, protesta sem sucesso e, então, sugere que pelo menos o pai de Aida seja mantido como refém. O faraó concorda e dá a Radamés a mão de sua filha em casamento e, com isso, a perspectiva de reinar como seu sucessor. Em meio à alegria geral, apenas as vozes de Radamés e Aida lamentam a decisão real, enquanto que Amonasro tem sua mente voltada para a vingança e a libertação do seu povo.


ATO III

Amneris deve passar a noite anterior ao dia de seu casamento orando no templo de Ísis. Chega ao local de barco acompanhada pelo Sumo Sacerdote e por algumas mulheres e guardas. De dentro do templo vem um coro suave de sacerdotes e sacerdotisas cantando louvores à deusa. Rezarei, diz Amneris, para que Radamés me dê todo o seu coração, assim como o meu lhe será fiel para sempre. Depois que a princesa e seu séquito entram no templo, Aida chega para um encontro que havia combinado com Radamés. Ela está determinada a jogar-se no Nilo se ele vier apenas para despedir-se dela para sempre. Seu pai, que aguardava uma oportunidade para falar a sós com ela, aparece e lhe diz que os etíopes estão se armando para uma nova guerra; o êxito é certo se ela conseguir descobrir o caminho que o exército egípcio tomará. Amonasro lhe promete o retorno ao seu país e ao seu trono com o amado a seu lado. Radamés comandará os egípcios novamente; o capitão ama Aida — que a filha tire daí, por si própria, as suas conclusões. A princípio a jovem rejeita a sugestão do pai. Entretanto, apelando para o patriotismo da jovem, o rei etíope a convence. Nesse momento, percebendo a aproximação de Radamés, Amonasro se esconde entre as palmeiras. O egípcio entra com um grito de arrebatamento ao rever a amada. Aida, um pouco friamente, pondera que embora ele a ame, como pode ter esperanças de escapar à rede tecida à sua volta pelo amor de Amneris, pela vontade do faraó, pela confiança do povo e pela cólera dos sacerdotes contra os etíopes? Radamés expõe-lhe o plano que concebeu. Os etíopes levantaram-se outra vez e invadiram o Egito; ele é, de novo, o comandante dos exércitos; quando retornar vitorioso, prostar-se-á perante o faraó, abrir-lhe-á o coração e lhe dirá que a única recompensa que deseja é a permissão de se reunir a Aida. A moça o adverte da fúria de Amneris que, certamente, clamará por vingança contra ela, contra seu pai e sua pátria. Quando o guerreiro afirma que a defenderá de tais perigos, Aida assegura que será em vão e lhe expõe o seu plano: fugirem juntos. A moça pinta em cores brilhantes as delícias da vida na Etiópia e Radamés, inicialmente hesitante, finalmente se deixa convencer e propõe que fujam através da garganta de Napata, a rota que será usada pelo exército egípcio e que estará deserta até o dia seguinte. Amonasro, tendo ouvido tudo, sai de seu esconderijo e revela a Radamés que é o pai de Aida e o rei dos etíopes e que seus soldados estarão esperando os egípcios na rota indicada. Horrorizado, Radamés percebe que, indadvertidamente, traiu seu país. Aida e Amonasro tentam convencê-lo a fugir, mas nesse momento Amneris, com o grito de "Traidor!", sai do templo, seguida por Ramphis, pelos sacerdotes e pelos guardas. Amonasro puxa do punhal e quer lançar-se sobre Amneris, mas Radamés o segura. Enquanto Aida e Amonasro fogem, o egípcio se deixa aprisionar.


ATO IV

Antes do julgamento de Radamés os sentimentos de Amneris oscilam entre o amor e o ciúme que sente por ele. Manda aos guardas que lhe tragam o prisioneiro e se oferece para pedir o perdão do faraó se ele renunciar ao amor de Aida. Radamés recusa a oferta pois o segredo fatal lhe escapou dos lábios por descuido e, portanto, não se sente culpado e não tentará se desculpar perante os juízes. Por outro lado, não sente mais vontade de viver, porque perdeu tudo quanto lhe fazia doce a vida e a morte lhe será benvinda, visto que morre por Aida. Desesperada, Amneris vê seu amado partir para ser julgado no salão subterrâneo do tribunal. Ela ouve, então, as acusações lidas em voz alta: revelou ao inimigo os segredos da pátria; abandonou o campo na véspera da batalha; quebrou seu juramento, foi falso à sua terra, ao seu faraó e à sua honra. Exortado a se defender, Radamés permanece mudo e é condenado. Sofrerá a morte de todos os traidores: será enterrado vivo debaixo do altar do deus do qual ele escarneceu. Amneris exclama que estão punindo um inocente e amaldiçoa os impiedosos sacerdotes que se consideram ministros das divindades e que nunca encontram sangue bastante para se saciarem. Finalmente, louca de dor, pede aos deuses que a vinguem.

Na última cena da ópera, num arranjo idealizado pelo próprio Verdi, o palco é dividido horizontalmente. A parte superior mostra o interior do templo de Vulcano — o deus Ptah dos egípcios —, banhado por uma luz dourada e resplandecente, enquanto que a parte inferior é a cripta onde Radamés aguarda a morte — espaço amplo, sombrio, cujas colunas são estátuas colossais de Osíris de mãos cruzadas. Quando o pano sobe, no templo, dois sacerdotes colocam em posição a última pedra que fecha o subterrâneo. Radamés, na cripta escura, ouve um gemido. É Aida que havia se escondido sem ser vista no subterrâneo para morrer ao lado dele. Ambos cantam um calmo e radiante adeus a este "vale de lágrimas". No templo os sacerdotes celebram solene ritual e invocam ao deus Ptah. Radamés, sem sucesso, faz um esforço desesperado para mover a pedra que fecha a abóbada. Os amantes se põem a esperar o inevitável fim. Amneris, de luto, entra no templo e lança-se sobre a pedra que fecha a cripta, soluça um adeus a Radamés e uma oração à deusa Ísis pela sua alma. Finalmente, Aida cai moribunda nos braços do amado, Amneris continua seu apelo à deusa, os sacerdotes novamente invocam ao deus Ptah e o pano desce lentamente.

La Traviata

A Ópera La Traviata conta em 3 atos a história do romance proibido entre Violetta Valéry e Alfredo Germont na romântica França, baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho.

Palavras básicas


























Sim: Sì
Não: No
Obrigado: Grazie
Muito obrigado: Grazie Mille
De nada: Prego
Por favor: Per favore
Disculpe: Mi scusi, Scusa
Oi: Salve, Ciao
Adeus: Arrivederci, Ciao
Até logo: Addio
Bom dia: Buon giorno
Boa tarde(de 4 a 6): Buon pomeriggio
Boa noite: Buona sera
Boa noite: Buona notte

Carnaval de Veneza





















O Carnaval de Veneza é uma festa carnavalesca que dura dez dias e em que os participantes costumam usar trajes típicos do século XVIII e máscaras. Nesses dias há em geral um acréscimo na já normal grande afluência de turistas à cidade. Interrompido em 1797, foi somente retomado na década de 1980.

Venezia























Veneza é uma cidade da região do Vêneto, província de Veneza no nordeste de Itália.
A cidade foi formada num arquipélago da laguna de Veneza, no golfo de Veneza, no noroeste do mar Adriático.
Nesta cidade nasceram os Papas Gregório XII, Eugênio IV, Paulo II, Alexandre VIII, Clemente XIII e Pio X, além de numerosos artistas e arquitectos como Antonio Vivarini (1440-1480), Antonio da Ponte (1512-1595), Tintoretto (1518-1594) e Canaletto (1697-1768). No campo da música, foi aqui que nasceu e viveu Antonio Vivaldi (1678-1741).

Torre de Pisa


























Construída no século XII foi projetada para abrigar o sino da catedral da cidade de Pisa. Quando três dos oitos andares da Torre estavam prontos, notou-se uma ligeira inclinação em razão de uma depressão, pois tinha sido edificada sobre terreno arenoso e também acima de um lençol de água, e por isso vinha inclinando.

Gioacchino Rossini


















Gioacchino Antonio Rossini nasceu em Pesaro a 29 de fevereiro (ou 2 de março) de 1792.
Foi um compositor erudito italiano, muito popular em seu tempo, que criou 39 óperas, assim como diversos trabalhos para música sacra e música de câmara. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Il barbiere di Siviglia ("O Barbeiro de Sevilha"), La Cenerentola ("A Cinderela") e Guillaume Tell ("Guilherme Tell").

Pietro Mascagni















Pietro Mascagni nasceu em Livorno a 7 de dezembro de 1863 e faleceu em Roma no dia 2 de agosto de 1945.
Sua obra mais conhecida é a ópera Cavalleria Rusticana, escrita em apenas dois meses e baseada num texto do escritor italiano Giovanni Verga.
Mascagni compôs dezessete óperas, embora somente a Cavalleria Rusticana e L'Amico Fritz continuam no repertório musical apresentado atualmente. Outras óperas do mesmo compositor foram Guglielmo Radcliff, I Rantzan e Nerone, escrita em homenagem a Benito Mussolini.

Luigi Boccherini


















O compositor Luigi Boccherini, nascido em Lucca - Itália -, foi um importante nome da música no século XVIII , famoso por vários dos seus minuetos .Jovem talento, desde muito cedo familiarizou-se com a música. Tocava o violoncelo como ninguém.

Giuseppe Verdi



























Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 — Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália.

Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. Suas obras são executadas com frequência em casas de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do gênero, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco , "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Marcha" de Aida.

Michelangelo
















Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de Março de 1475 — Roma, 18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Michelangelo , foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.

Seu pai, Lodovico di Lionardo Buonarroti Simoni, era um homem violento, "temente de Deus". Sua mãe, Francesca di Neri di Miniato del Sera, morreu quando Michelangelo tinha seis anos. Eram cinco irmãos: Leonardo, Michelangelo, Buonarroto, João Simão e Sigismundo.

Michelangelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. Sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registros numerosos sobre sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores.

Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino.

Tipos de cafés na Itália
























Há pelo menos 12 modelos diferentes na Itália :

Espresso ou Normale

É o tradicional café expresso feito na máquina específica para este fim. É servido em quantidade máxima entre 20 a 25 mililitros (ml). Sem leite.

Ristretto

É um café expresso em menor quantidade. Sempre vem em quantidade menor de 25 ml. É bem mais concentrado que o Espresso Normale.

Doppio

São produzidos dois cafés expressos separados, que posteriormente são servidos na mesma taça, com a quantidade total de 50 ml. Ou seja, são dois expressos com a consistência de um.

Lungo

É um café expresso um pouco maior que o tradicional, com 30 a 35 ml. Por isso, ele é um pouco mais fraco que o tradicional, menos consistente.


Corretto

É um expresso com uma pequena quantidade de licor ou cachaça.
Macchiato

É um expresso com um uma pequena quantidade de leite quente ou frio ou um pouco de chantili. Na prática, o leite apenas dá uma maquiada.

Espresso con Panna

É um café expresso com chantili em cima.
Freddo

Café gelado, feito apenas com gelo e açúcar
É um café expresso com gelo e açúcar. Normalmente, os produtos são misturados numa coqueteleira.

Americano

O café é diluído na água
É um expresso com água quente. Como se o expresso original fosse diluído em água. Tem no máximo 80 ml de quantidade.

Cappuccino

Tem 25 ml de café expresso. Mistura-se 1/3 de leite quente com a temperatura máxima de 70 graus. E 1/3 de leite espumante na parte superior.

Marocchino

É um cappuccino com um pouco de pó de chocolate em cima.

Capcioc

Café com grande quantidade de chocolate
É um cappuccino com mais chocolate que café expresso.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Flores típicas da Itália





A Itália tem três flores-símbolo nacional, de acordo com os valores e crenças dos antepassados. A flor mais tradicional é a rosa, já a papoula branca ou o lírio branco são símbolos nacionais religiosos e a violeta é a outra flor considerada símbolo do país pela sua popularidade.

É uma prática comum na Itália o cultivo de muitas flores nos jardins residenciais e nas varandas das casas. As flores mais comuns encontradas tanto no meio urbano como no interior do país são o jasmim, a dália, o gerânio, a margarida gigante, a violeta, o ciclame, a flor do Açafrão, entre outras. O crisântemo deve ser evitado na Itália, pois é considerado uma flor comum aos funerais e velórios.

























"Era como se eu tivesse sofrido um linchamento, os carnívoros não escutaram nenhuma nota da minha música. Eram loucos, bêbados e cheios de ódio. Mas a minha Butterfly não morre. É a ópera com o mais profundo sentimento e imaginação que já criei".

Giacomo Puccini

- Disse após a estréia da ópera "Madame Butterfly" em fevereiro de 1904. Foi um fracasso inesperado.