Que triste, Veneza Sem suspiros e barcarolas; Que insípidos, os segredos Sem botões nem corolas. Obscura, toda canção Sem teus ouvidos comigo E o teu sonido de auroras. O amor é redundante E demanda que aos meus labirintos Mil vezes eu propale: Sem ti, Sou cidade fantasma, Bicho em maltrato - silêncio em esporas.
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